Quando se fala no F-5, logo se desperta na comunidade aeronáutica uma relação de amor e ódio. Afinal, o avião atende ou não atende aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira? Quando em 1974 trovejava sobre os céus brasileiros o segundo caça supersônico da FAB, o país entrava definitivamente na Era da “ moderna Força Aérea ”. Segundo o historiador e jornalista aeronáutico Rudnei Cunha, o F-5E foi o primeiro caça da FAB capaz de reabastecimento em voo. Enquanto o Mirage IIIEBR se destinava a cumprir missões de interceptação, ao F-5, desde o início, coube-lhe o papel de superioridade aérea, interdição e ataque. Mas afinal, foi uma boa escolha? O F-5E Tiger II nasceu das lições aprendidas no Vietnã pelo F-5A Freedom Fighter, ‘sanando’ as deficiências do jato. Apesar do F-5A ter sido considerado o caça menos oneroso, tanto em homens/hora quanto em custos. O Freedom Fighter foi muito elogiado no ataque ao solo, embora usa-se em 1967 uma simples mira, tão moderna ...
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