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Acidente com F-35
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Um caça F-35 caiu ontem (28 de janeiro de 2025) durante um voo de rotina na Base Aérea de Eielson, no Alasca, EUA. O piloto conseguiu se ejetar em segurança.
Conta-se que quando estourou a primeira guera do Golfo, os entusiastas da aviação, talvez ainda emocionados pelo filme Top Gun e pelas vitórias ar-ar sobre a Força Aérea da Líbia, viram ali a oportunidade do Grumman F-14 Tomcat da Marinha dos EUA de brilhar. Acontece que as coisas não sairam como o esperado... Os estrategistas colocaram a frota norte-americana - e seus porta-aviões - para patrulhar o Golfo Pérsico. A Marinha dos EUA esperava um maior protagonismo para o F-14, mas acabou que o Tomcat ficou encarregado de realizar missões de escoltas até uma determinada latitude, o que na prática limitou o Tomcat ao sul do Iraque e Kuwait. Nos primeiros dias de guerra dois F-14 estavam em patrulha, aguardando o retorno de uma célula de ataque composta por caças F/A-18 Hornet e A-6 Intruder quando o controlador de solo alertou sobre a presença de possíveis inimigos, vetorando-os. Os RIOs dos jatos logo plotaram os alvos e a biblioteca do radar AWG-9 os identificou como sendo i...
Quando se fala no F-5, logo se desperta na comunidade aeronáutica uma relação de amor e ódio. Afinal, o avião atende ou não atende aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira? Quando em 1974 trovejava sobre os céus brasileiros o segundo caça supersônico da FAB, o país entrava definitivamente na Era da “ moderna Força Aérea ”. Segundo o historiador e jornalista aeronáutico Rudnei Cunha, o F-5E foi o primeiro caça da FAB capaz de reabastecimento em voo. Enquanto o Mirage IIIEBR se destinava a cumprir missões de interceptação, ao F-5, desde o início, coube-lhe o papel de superioridade aérea, interdição e ataque. Mas afinal, foi uma boa escolha? O F-5E Tiger II nasceu das lições aprendidas no Vietnã pelo F-5A Freedom Fighter, ‘sanando’ as deficiências do jato. Apesar do F-5A ter sido considerado o caça menos oneroso, tanto em homens/hora quanto em custos. O Freedom Fighter foi muito elogiado no ataque ao solo, embora usa-se em 1967 uma simples mira, tão moderna ...
Hoje, os aviões comerciais são propulsados por dois motores. Esse tem sido o padrão por décadas e, com exceção dos grandes quadrimotores de dois andares, você só verá dois motores em quase todos os aviões comerciais que pisar. Mas nem sempre foi assim. Aeronaves quadrimotoras, como o Boeing 747 e o Airbus A380, existem há mais de um século. No entanto, a Era do Jato produziu outro tipo de avião comercial: o trijato. Nesta configuração, dois motores são montados sob as asas ou na parte traseira da fuselagem, e um terceiro motor é montado no centro da aeronave, diretamente sobre a fuselagem ou dentro da empenagem do avião, com uma entrada de ar num duto em S. Isso permitiu economia em relação aos quadrimotores, ao mesmo tempo em que oferecia mais capacidade do que um bimotor poderia oferecer. Mas hoje, esses motores praticamente desapareceram. Por que os trimotores desapareceram? No entanto, novos projetos de jatos bimotores na década de 1990 também acabaram com os trijatos de long...
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