ASAS do SUL

  A capacidade do tanque era de 1,1 milhões de litros

  O F-107A foi projetado como um caça-bombardeiro Mach 2+, capaz de transportar armas nucleares. A exigência de transportar uma bomba Mark 7 num compartimento central na parte inferior resultou na aparência radical da aeronave, com a entrada de ar no dorso, logo atrás da cabine. Baseado no F-100 Super Sabre, ele foi originalmente designado F-100B, mas foi alterado para F-107A antes do primeiro voo. O F-107A tinha uma velocidade máxima de 1.432 km/h ao nível do mar e 2.084 km/h a 10.973 metros. Seu teto de serviço era de 16.215 metros. O F-107A competiu com o F-105 Thunderchief da Republic. Três protótipos F-107A foram construídas. A Força Aérea dos EUA selecionou o projeto da Republic. Alguns historiadores afirmam que a decisão foi mais política do que técnica, uma vez que a proposta da NA era melhor, mas a Republic precisava urgentemente de um contrato, pois seu F-84 havia sido encerrado. Além disso, a North American estava envolvida em muitos projetos, tanto da USAF quanto da NAS...

  Aeronave: McDonnell F-4 Phantom II Música: Ghostbusters Artista: Ray Parker Jr.

  O jato carregava seis câmeras no nariz. Duas Fairchild KA-1 estavam apontadas para baixo, com quatro KA-2 voltadas para a frente, para baixo e para cada lado. A partir de 1954, a McDonnell Aircraft Corporation construiu 807 F-101 Voodoos. Destes, 166 foram da variante RF-101C. O RF-101 foi a única variante do F-101 Voodoo a ser usada em combate durante a Guerra do Vietnã. O RF-101C permaneceu em serviço na Força Aérea dos EUA até 1979.

  O XF8B foi uma aeronave monomotora desenvolvida pela Boeing durante a Segunda Guerra Mundial para fornecer à Marinha dos Estados Unidos um caça de longo alcance, operando contra as ilhas japonesas a partir de porta-aviões fora do alcance das aeronaves terrestres japonesas. Ele voou pela primeira vez em novembro de 1944. Projetado para diversas funções, incluindo interceptador, caça de escolta de longo alcance, bombardeiro de mergulho e bombardeiro torpedeiro, o projeto final incorporou uma série de recursos inovadores para cumprir as diversas funções. Era, na época, o maior e mais pesado caça monomotor e monoposto desenvolvido nos Estados Unidos. Equipado com um único motor radial Pratt & Whitney XR-4360-10 de quatro fileiras e 28 cilindros, com 3.000 hp, acionando duas hélices contrarrotativas de três pás. As grandes asas apresentavam seções externas que podiam ser dobradas verticalmente, enquanto a fuselagem incorporava um compartimento interno para bombas e grandes tanques...

 

 

  - Força Aérea Brasileira -

Imagens obtidas de drones e cameras posicionadas em bóias capturaram o pouso da espaçonave, revelando detalhes significantes do voo. A cor laranja é o resultado da interação entre o escudo de calor e o plasma gerado.

  Diante da deterioração das relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos, as Forças Armadas Brasileiras manifestaram preocupação com a possibilidade de serem excluídas do programa de Vendas Militares para o Exterior ( Foreign Military Sales - FMS). Tal decisão poderia afetar diretamente projetos estratégicos em andamento, incluindo aquisições importantes para o Exército Brasileiro, como a incorporação dos 12 helicópteros UH-60M Black Hawk e dos 222 mísseis antitanque FGM-148F Javelin, ambos considerados essenciais para a modernização de suas capacidades. O programa FMS, criado e promovido pelo governo dos EUA, é uma ferramenta de política externa destinada a fortalecer a indústria de defesa, melhorar a interoperabilidade com aliados e contribuir para a estabilidade global. Por meio desse mecanismo, os EUA facilitam a transferência de equipamentos novos ou usados ​​a preços mais competitivos do que os praticados no mercado internacional, além de fornecer acesso a sistemas de ...

  Imagem que circula pelas redes sociais mostra uma aeronave capturada enquanto voava perto de Las Vegas, EUA. Muitos acreditam que seja o F-47 da Boeing. Em tempos de IA e drones cada vez mais capazes, é bom ter cautela na veracidade da informação.

  O Boeing B-17G Flying Fortress era um bombardeiro pesado quadrimotor operado por uma tripulação de combate de nove a dez homens. Tinha 22,7 m de comprimento, uma envergadura de 31,6 metros e uma altura total de 5,18 metros. O B-17G tinha uma velocidade de cruzeiro de 319 km/h a 3.000 metros. A velocidade máxima era de 528 km/h a 8.000 metros. O teto de serviço era de 11.700 metros na potência máxima. Um total de 8.680 B-17G foram fabricados, sendo 4.035 pela Boeing, 2.395 pela Douglas e 2.250 pela Lockheed-Vega.

  Um caça F-16 da Força Aérea Polonesa caiu durante um ensaio para um show aéreo. O piloto morreu. Imagens obtidas pela mídia polonesa mostraram o F-16 realizando uma manobra acrobática de rolamento e depois envolto em chamas após bater no solo e deslizar por dezenas de metros.

 

  A Força Aérea dos EUA espera ver um segundo bombardeiro stealth B-21 Raider de pré-produção decolar antes do final do ano. O primeiro dos seis B-21 de pré-produção fez seu voo inaugural em novembro de 2023. Em setembro de 2024, o bombardeiro estaria realizando cerca de duas missões por semana partindo da Base Aérea de Edwards, na Califórnia, para dar suporte aos testes em andamento. A fabricante do B-21, a Northrop Grumman, também entregou duas fuselagens não voadoras para auxiliar na campanha de testes. Em janeiro, a Northrop também havia recebido dois contratos para a produção inicial de baixo custo para mais bombardeiros. O objetivo da USAF é começar a voar B-21 operacionalmente antes do final da década.

  No dia 28 de janeiro deste ano, um vídeo mostrou um F-35A da Força Aérea dos EUA caindo verticalmente no solo e, em seguida, explodindo em uma bola de fogo. Um relatório preliminar aponta que o acúmulo de gelo no trem de pouso do jato devido à contaminação do fluido hidráulico com água foi a causa raiz do acidente. O computador determinou erroneamente que o jato havia pousado enquanto ainda estava no ar devido ao impacto do gelo nos suportes do trem de pouso. FONTE: https://www.twz.com/air/dramatic-f-35-crash-at-alaskan-air-base-caused-by-iced-up-landing-gear

  O Ministério da Defesa israelense afirmou que buscará comprar mais dois aviões-tanque Boeing KC-46A Pegasus dos Estados Unidos, investindo em sua frota de aviões-tanque para reabastecimento em voo, amplamente utilizada na recente campanha contra o Irã, bem como em outras missões de combate de longo alcance e domésticas. Embora Israel já tenha se comprometido a comprar quatro KC-46, atualmente depende de uma frota cada vez menor de velhos aviões-tanque Boeing 707. A guerra de 12 dias contra o Irã no início deste ano, em particular, levantou questionamentos sobre a capacidade de reabastecimento aéreo da Força Aérea Israelense ( Israel Air Force - IAF). Suspeitas levaram o governo dos EUA a negar ter fornecido apoio aéreo com aviões-tanque para a operação. Na imagem, concepção artística da Boeing mostrando um KC-46 da Força Aérea Israelense reabastecendo F-15.

  Apenas 21 unidades foram produzidas

  Apesar da incerteza que paira sobre o programa, o Vice-Almirante da Marinha dos EUA ainda aguarda um novo caça F/A-XX de última geração para uso em porta-aviões. A Marinha estava prestes a anunciar o vencedor da competição F/A-XX em março, logo após a Força Aérea dos EUA ter escolhido o F-47 da Boeing como seu caça de sexta geração. Embora não tenha sido revelado, analistas acreditam que a Boeing e a Northrop sejam os concorrentes finais para o F/A-XX. No entanto, em junho o Pentágono congelou o programa por tempo indeterminado. O motivo declarado para essa decisão foi evitar a competição por recursos que poderia prejudicar o F-47 da USAF. “ A Marinha tem um requisito validado para aeronaves de 6ª geração baseadas em porta-aviões, e é fundamental que implementemos essa capacidade o mais rápido possível para dar aos nossos combatentes as capacidades necessárias para vencer uma miríade de ameaças emergentes ”. FONTE: https://www.twz.com/air/f-a-xx-next-generation-naval-fighter-sele...

  No dia 27 de agosto de 1939, há exatos 86 anos, voava o protótipo Heinkel He 178 V1, a primeira aeronave a jato do mundo.

  Após dois lançamentos cancelados, o megafoguete Starship da SpaceX decolou pela 10ª vez ontem (26 de agosto), em um ousado voo de teste que marcou uma grande recuperação após falhas recentes. Os objetivos do voo 10 eram semelhantes aos do voo 9. Mais uma vez, a SpaceX pretendia realizar vários experimentos com o Super Heavy, incluindo um giro controlado para economizar combustível durante a descida e uma queima de combustível no pouso que apresentava "configurações exclusivas de motor", de acordo com a prévia da missão da empresa. E tudo saiu conforme o esperado, com excessão de um motor do anel central que se desligou logo na subida. O Super Heavy pousou no Golfo do México e a nave seguiu sua trajetória. Executando o lançamento de simuladores de satélites starlink, a religação de um motor de vácuo e uma reentrada perfeita, culminando com o pouso controlado no mar. Obviamente houveram alguns momentos de tensão, mas com certeza foi um grande dia para a SpaceX.

  Ontem fomos inundados de mensagens a respeito da matéria exclusiva publicada pelo renomado site DEFESANET. Pessoal pedindo para comentarmos. Acreditamos que não há mais nada para se comentar, pois o Defesanet já esmiuçou tudo o que se precisava saber a cerca da operação. O que chama atenção é que o vazamento desta operação clandestina mostra que existe um racha - ou será bom senso? - dentro das Forças Armadas. A Marinha acabaria tendo de suportar o "rojão" dos EUA caso a missão não saísse como planejada. Porém, o interessante é o valor atribuído a Nicolás Maduro. Ele vale tudo isso? E não nos referimos aos US$ 50 milhões por sua cabeça. Ele vale todo esse esforço? Vale uma nação dita defensora da Democrácia se arriscar tanto por um ditador? Primeiro, foi o "resgate humanitário" da ex-primeira dama do Perú. Agora mais um? O quê ela sabe? O quê ele sabe? https://www.defesanet.com.br/geopolitica/agenda-trump/exclusivo-operacao-imeri-o-resgate-clandestino-de-nicolas-m...